
O divórcio é um processo que se inicia dentro da pessoa e nem toda dissolução precisa ser traumática, carregada de dor e sofrimento.
Por que aquela pessoa com quem você conviveu anos ao seu lado, dividiu momentos de felicidades e alegria, agora passará ser seu inimigo?
Se o casal percebeu em conjunto que não estão na mesma sintonia; não possuem o mesmo propósito; não estão felizes juntos, é hora de iniciar o diálogo sobre o assunto.
Por outro lado, quando um dos dois não quer mais continuar, o outro deve refletir se compensa ficar ao lado de quem não mais te ama; se este é o seu lugar e dar espaço ao respeito, ter maturidade suficiente para aceitar a opinião do companheiro.
Como seguir adiante agora? Como lidar com tantos sentimentos, muitas das vezes mal digeridos? Como evitar brigas? Como começar? Estes e outros tantos questionamentos alimentam a alma e permeiam a cabeça dos divorciandos.
É preciso coragem! Já que um relacionamento em que não há conexão, respeito e admiração não é saudável. Nem para o casal e nem mesmo para os filhos que serão obrigados a viverem em um lar infeliz e recheado de brigas.
O medo do divórcio faz com que muitas pessoas permaneçam em casamentos frustrados que tornam seus lares e habitantes infelizes. A pessoa deixa de seguir seu próprio caminho em busca de novas formas de ser e viver em harmonia e amor no coração por causa das amarras emocionais.
E quanto aos filhos... Filhos de pais divorciados não são infelizes. Infelizes são os filhos que vivem em um ambiente familiar insustentável.
Salve este texto para refletir no futuro.
Mande para alguém que está precisando de um toque.
Ah! Essa semana falaremos sobre divórcio. Fique atento para não perder nada.
Daniela D´Eluz
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